Em discurso Lula agradece ao Papa, presidente da Argentina e ao Foro de São Paulo que é uma organização composta por ditadores.

Ex-presidente agradeceu diversas personalidades esquerdistas da política da América do Sul, como Pepe Mujica e Nicolás Maduro

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou seu primeiro discurso após a polêmica decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), para fazer agradecimentos a diversas personalidades políticas, grupos esquerdistas, como o já conhecido Foro de São Paulo, cuja existência é negada por veículos da mídia tradicionais, e até ao papa Francisco, pela “solidariedade” que demonstraram por ele.

No palanque com figuras políticas como o ex-prefeito e candidato à Presidência da República, Fernando Haddad, o ex-candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), e a presidente do PT, Gleise Hoffman, Lula mencionou o Foro de São Paulo e citou políticos esquerdistas como o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, e o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.

– Eu queria agradecer o presidente de Cuba, Diaz-Canel, [por]que, em poucos dias, eles [políticos de esquerda] conseguiram pegar 2,35 milhões de assinaturas de solidariedade à minha pessoa. Quero agradecer ao presidente Maduro, que teve a dignidade de me ligar desejando solidariedade – disse.

Além deles, Lula também fez um agradecimento especial ao presidente da Argentina Alberto Fernandez, que, segundo ele, foi o primeiro a felicitá-lo pela reversão das condenações. O ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica, também foi lembrado.

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