Em 2016, o órgão determinou que a localização dos presentes fosse informada, mas a resposta veio apenas em 2019 e seis itens estavam perdidos.
No ano seguinte, em 2020, o TCU entrou em contato várias vezes e informou que a ex-presidente tinha que pagar pelos seis objetos não achados. O valor equivalia a R$ 4.873, porém Dilma nunca quitou a dívida.
Por fim, o TCU desistiu da cobrança, alegou que os itens era de “uso personalíssimo” e que o montante cobrado era de “baixa materialidade” e, assim, deixaram o calote passar.
“Como o total relativo aos bens faltantes da ex-presidente Dilma Rousseff era de baixa materialidade, não cabia ao TCU a cobrança desse valor”, despistou o órgão.
Dois pesos e duas medidas, como sempre.
JORNAL CIDADE ONLINE