Exemplo de paixão pelo rádio
Publicado em 21/09/2017
Nascida em 04 de novembro de 1969, em Amarante, Dina Prado é uma comunicadora apaixonada pelas ondas do rádio. “Fui criada com meu pai ouvindo rádio todos os dias. Na minha casa, a primeira coisa que eu e meu marido fazemos quando acordamos é ligar o rádio e no final do dia, desligá-lo”.
Casada com o também radialista Edy Soares, Dina relembra sua trajetória. “Comecei na imprensa em Imperatriz em 1996, no Sistema Mirante. Trabalhava nos dois meios, televisão e rádio. Por conflito de horários, optei por ficar apenas na televisão, mas, sempre apaixonada pelo rádio”.
A jornalista relata sobre o retorno às transmissões de rádio: “Após alguns anos, voltei a trabalhar em o rádio na Nativa FM, onde tinha um horário às tardes, até finais de semana, entre os anos de 2008 e 2012”.
Para Dina, o rádio traz encantamento, recordação, paixão, informação e novas experiências. Ela afirma que é um companheiro para todos os momentos e situações, porque é prático, acessível, ocupa pouco espaço e gasta pouca energia.
“Como ouvinte, nunca perdi o interesse pelo rádio, que é mágico e te faz viajar. Amo ser radialista e logo quero voltar para o rádio. Em Imperatriz, sinto falta de mulheres nas emissoras de rádio” – acrescentou.
História
A tecnologia de transmissão de som por ondas de rádio foi desenvolvida pelo italiano Guglielmo Marconi, no fim do século XIX. Na mesma época, em 1893, no Brasil, o padre Roberto Landell de Moura também buscava resultados semelhantes, em experiências feitas em Porto Alegre, no Bairro Medianeira, em sua paróquia. Ele fez as primeiras transmissões de rádio no mundo, entre a Medianeira e o morro Santa Teresa.
fonte: http://www.imperatriz.ma.gov.br/blog/nossa-gente/dina-prardo.html
Dinâ Prado volta que eu estou com saudades de você vc tem muito carisma adoro vc as faisk do status rita