Grandes colégios são dor de cabeça para Flávio Dino…

Três anos após assumir o primeiro mandato de governador, o comunista Flávio Dino enfrenta neste ano pré-eleitoral uma realidade absolutamente distinta da que vivia em 2014 nos principais colégios eleitorais maranhenses.

Há quatro anos, Dino mantinha prefeitos em início de mandato em municípios como São Luís, Imperatriz, Caxias, Santa Inês, Timon e Codó. E ainda cooptou outros, em Açailândia, Barra do Corda e São José de Ribamar.

Hoje, a realidade mostra o risco do governador.

Em Imperatriz e Caxias – segundo e terceiro colégios eleitorais, respectivamente – os prefeitos são de oposição ao grupo de Dino. Já em São Luís, Timon e São José de Ribamar, os aliados que outrora gozavam do sentimento de esperança do eleitor são hoje rejeitados pela falta de cumprimento das promessas básicas de campanha.

Por isso é que o governador tem tomado um caminho exatamente na direção do que ele mais condenava: a cooptação de pequenos colégios eleitorais, a exemplo do que já fez nas eleições municipais, com captação de votos às custas de obras e serviços governamentais.

Resta saber se a agenda eleitoreira nesses chamados rincões será suficiente para garantir a votação que fatalmente será negada ao comunista nos maiores colégios eleitorais…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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