Eleições 2018. Poder de influencia da Globo, de artistas, sindicatos e movimentos sociais sobre eleitor foi para o lixo

 

Consequências do agigantamento dos esquemas de corrupção no país, as crises política e econômica deve provocar diversas baixas nas eleições de 2018. Além do PT e de outros partidos da esquerda brasileira, a expectativa é a de que os grupos que deram suporte aos governos corruptos ao longo da última década e meia percam seu poder de influência junto aos eleitores.

 

Apesar de organizados e com grande número de integrantes, o poder de influenciar o voto de movimentos sociais como MST, UNE e MTST deve ficar restrito aos próprios movimentos. A sociedade passou a ver estes grupos como radicias, corruptos e violentos defensores de seus interesses, independente dos interesses do país.
 
O mesmo deve acontecer com a classe artística. Neste caso, os escândalos envolvendo o uso dos governos petistas de mais de R$ 15 bilhões do dinheiro do contribuinte para comprar a simpatia de artistas fez com que a classe passasse a ser vista com desconfiança pela sociedade. A simpatia desta gente pelo comunismo, pela perpetuação da pobreza e pela manutenção de seus privilégios já foi desmascarada. Eles não são a cara do Brasil, de seu povo. São críticos do juiz Sérgio Moro e a favor da liberação de drogas, estímulo ao homossexualismo e da impunidade dos corruptos que assaltaram o país. O próprio ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, confessou que encontrou o dono da Globo no Instituto Lula. João Roberto Marinho foi ao escritório do crime organizado implorar para que o petista fosse candidato em 2014, no lugar de Dilma. Tudo que eles querem é o acesso garantido ao dinheiro do contribuinte.
 
Já os ditos “intelectuais” do PT, estes já não são mais vistos como pessoas dignas de respeito justamente por tentarem ocultar suas ideias comunistas por trás de discursos encardidos, em nome da perpetuação de um grupo político no poder. Hoje em dia no Brasil, intelectual se tornou sinônimo de comunista. O eleitor compreende que se em treze anos de governos do PT não conseguiram apontar soluções para o país, não vai ser em 2018 que irão conseguir.
 
POR IMPRENSA VIVA

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