Medida visa amenizar os transtornos e melhorar o acesso do transporte coletivo
IMPERATRIZ – Ações para melhorar o acesso de veículos na Avenida Principal, no residencial Teotônio Vilela, Bairro Bom Jesus, foram realizadas nesta semana pela Secretaria Municipal de Infraestrutura – Sinfra. A responsabilidade pela reconstrução da via é da empresa Amorim Coutinho que foi notificada pela Prefeitura de Imperatriz e a Caixa Econômica Federal.
O secretário de Infraestrutura, Zigomar Filho, explicou que o prefeito Assis Ramos entregou com representação junto ao Ministério Público Federal em desfavor das construtoras Capital e Amorim Coutinho para que façam os reparos necessários nas vias do residencial. “O prefeito sensibilizado com essa problemática autorizou que fossem feitas medidas paliativas para garantir o direito de ir e vir dos moradores do Teotônio Vilela I e II”, frisa, ao reiterar a luta do prefeito Assis Ramos para que “essas ruas sejam recuperadas pelas empresas responsáveis pela obra de construção do residencial”. “A garantia da obra é de cinco anos, pois a exigência do município é que se faça um serviço definitivo, sem transtornos aos moradores”, afirma.
Zigomar Filho ainda explica que em dois pontos foram utilizados pedras de rachão para amenizar os buracos e permitir o acesso de veículos, principalmente do transporte coletivo no residencial. “É preciso passar esse período de chuvas para avançarmos com essas ações de terraplanagens nos bairros de Imperatriz”, conta.
O prefeito Assis Ramos diz que “a obra realizada concluída pela construtora Amorim Coutinho está dentro do prazo da garantia, porém em menos de dois anos as ruas estão se deteriorando causando transtornos aos moradores”. “Já entramos em contato com a gerente da Caixa Econômica, para saber como está esta situação do residencial Teotônio Vilela, pois o município não pode ficar fazendo conserto de obras que está dentro da garantia, mesmo assim determinei que máquinas da prefeitura fizessem reparos na Avenida Principal para melhorar o trânsito, pois nem o ônibus coletivo conseguia circular pelo bairro”, concluiu.
ASCOM/ITZ