Quem manda na Câmara de Imperatriz é a maioria ou um grupo de oposicionistas raivosos aliados com interesseiros?

Projetos importantes de interesse para a coletividade estão sendo protelados, com alegações estapafúrdias, que não se sustentam diante da necessidade de se resolver questões inadiáveis para a melhoria de vida da população.

O que parecia ter ficado no passado, um legislativo que se apoiava em inconstitucionalidades e decisões puramente revanchistas, volta a assombrar a cidade na atual legislatura, com um grupo de vereadores que, apesar de ser minoria, estão dando as cartas no terceiro maior parlamento do Maranhão.

Projetos importantes do executivo de interesse para a coletividade estão sendo proteladas com alegações estapafúrdias, que não se sustentam diante da necessidade de se resolver questões inadiáveis para a melhoria de vida da população como, por exemplo, os projetos que tratam da criação da Companhia de Saneamento Básico, que consequentemente decreta o fim do contrato com a Caema e o que trata da administração do Socorrão, uma solução encontrada para melhorar o funcionamento do maior e único hospital público de portas abertas da região tocantina.

Assistimos esta semana a apresentação de um relatório autoritário e inconsequente assinado por um vereador que inexplicavelmente, com apoio de outros colegas, tenta impedir que o Socorrão seja gerido por uma Organização Social, a chamada OS, assim como já se faz pelo país a fora e até pelo Governo do Maranhão na administração de UPAS e hospitais.

O outro projeto, que trata da Caema e que tenta nos livrar do péssimo serviço que vem sendo prestado pela empresa, que teve seu contrato renovado por mais 30 anos, no apagar das luzes da gestão do prefeito Madeira, foi infelizmente barrado nas comissões.

Recentemente um projeto que tratava da Regularização Fundiária da cidade, dando a oportunidade que milhares de pessoas tenham finalmente seu terreno ou moradia documentada, teve dificuldades de chegar ao plenário, onde finalmente a maioria prevaleceu.

Como no picadeiro de um circo o vereador que tem entre seus maiores projetos instituir o Dia municipal da Panelada, sobe na tribuna para dizer que o prefeito está “arrendando a cidade”. Ora, o vereador, do partido comunista, o mesmo que governa o Maranhão, já vimos que é vesgo, caolho, arauto do “quanto pior melhor”. Olhando por esse prisma, ele esquece que o governador dele também “arrendou” a saúde, que várias OS’s atuam no Estado. “Dois pesos, duas medidas”?

O presidente da Câmara e a maioria dos vereadores precisam se posicionar, já que parecem, pelo menos diante da opinião pública, não compactuar com as chantagens e revanchismos de uma minoria que naquela do “quanto pior melhor” conspira dia e noite contra o desenvolvimento da cidade, da paz e do diálogo.

Sem uma tomada de posição reinará a discórdia e o caos. O povo está vendo e com certeza não se alegra com isso!

 

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